Você já viu essa cena: de um lado o designer, que na maioria das vezes nem se dá conta mas usa uma linguagem extremamente formal na sua comunicação. É a tal linguagem “do meio”, que ele aprendeu nas faculdades onde ensinaram a ele os pensamentos, nomenclaturas e conceitos da sua profissão. Do outro lado, o cliente que, salvo raras excessões, não tem esse mesmo histórico e nem o costume de se referir ao que ele quer (ou precisa) fazer da mesma forma que o profissional que ele está prestes a contratar.
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Pronto, tá formada a Torre de Babel:

Cliente “Preciso de uma marca nova” x Designer “Ressignifico as expressões da sua marca”
Cliente “Quero fazer uma reforma lá em casa” x Designer “Transformo os seus espaços”
Cliente “Quero um brinco diferente” x Designer “Lapido a sua essência em peças únicas”


A melhor coisa que o criativo pode fazer, pelo bem do seu negócio, é simplificar a mensagem. Com certeza você já passou por isso: de bombeiro hidráulico a médico, a linguagem técnica é dificílima de passar segurança quando estamos no lugar de clientes. E a gente sabe o quanto confiança e venda são amigas desde a maternidade.
👉 Falar de forma simples é um exercício de empatia.

O seu cliente e as suas vendas agradecem.

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